ou talvez não.
\n\n\num dos eufemismos desta época são as verdades. o mundo 'corporativo' (ou em português, empresarial) está cheio de falsas verdades, diz-se o que for preciso para atingir a meta a curto prazo, doa a quem doer. já não importa incentivar o espírito de equipa, o trabalhar para o mesmo fim.
\n\n\nnão,
\n\n\no que importa mesmo é (em vernáculo mais brejeiro) \"sacudir a água do capote\" e seguir em frente.
\n\n\nquantas não são as vezes em que vos dizem hoje algo como se fosse a verdade suprema, \"que fazemos e acontecemos\", mas que amanhã, de rabinho dorido nos veem dizer que \"bom... erm... afinal... parece que não é bem assim...\". estas pessoas só teem um nome, cobardes.
\n\n\nsou apologista de meter o dedo na ferida, apontar esse mesmo dedo, por vezes sujo de sangue, a quem for culpado da situação (não para me safar) com o único intuito de tentar fazer ver que nem todos são parvos e que importa corrigir o que está errado e não passar a vida a dizer sim a tudo e todos.
\n\n\nacordem!
\n\n\ntalvez assim consigam evoluir...
\n\n\nporque a verdade vem sempre, mas verdadeiramente sempre acima
(Leia o post original aqui:[as verdades são para ser ditas])
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