hipócritas de todo o mundo, uni-vos!
\n\n\nchega a altura do ano em que parecemos o que não somos, dizemos o que não sentimos e apenas suportamos a hipocrisia geral.
\n\n\npensem nisto!
(Leia o post original aqui:[a pior altura do ano])ou seja, o inicio original, que agora não passa de uma cópia
hipócritas de todo o mundo, uni-vos!
\n\n\nchega a altura do ano em que parecemos o que não somos, dizemos o que não sentimos e apenas suportamos a hipocrisia geral.
\n\n\npensem nisto!
(Leia o post original aqui:[a pior altura do ano])passou um mês
\na frustração foi muita mas consegui reaver o MEU dinheiro.
o que agora acabou também foi qualquer tipo de adesão ou compras conscientes às seguintes empresas do grupo sonae:\nclix, novis, optimus, kanguru, worten, vobis e eventualmente o continente
a sonaecom é uma empresa dedicada a enganar os seus clientes, tem um serviço de apoio ao cliente péssimo.\ndurante a minha interacção com eles tive o (des)prazer de falar com pessoas que se identificaram como:
\n\n\nCall Center:\nLiliana Dias, Anabela Monteiro, Sara Teixeira, Sara Livramento (suposta chefe), Ines Gonçalves, José Oliveira, Debora Duarte
\n\n\nDepartamento Reclamaçôes vindas do Provedor ou Deco:\nPatrick Couto, a pessoa que acabou por tratar do assunto (seja isto verdade ou não) foi a Isabel Santos
\n\n\nnão agradeço a nenhum deles, terei eventualmente uma palavra de apreço para as pessoas do departamento de reclamação, que foram os únicos que me trataram como pessoa.
\n\n\ncaso precisem de tratar de assuntos de reclamações com esta gente, liguem para:931096007 ou por fax:931026314 A/C Anabela Pereira
(Leia o post original aqui:[kangalhosos e péssimus - a guerra acabou])
\nsózinho penso,
o futuro imagino,
\n\n\ncontudo fico,
\n\n\nadmirando o presente.
\n\n\n\no isolamento tem como presente o sossego. este sossego que nos liberta a mente, nos fustiga a imaginação. hoje como ontem, a previsão do amanhã.
\n\n\ntudo está ligado, por muito que fujamos, sempre nos encontram, acabando a solidão, o isolamento e inevitávelmente, o sossego.
\n\n\n\npaz, a eterna utopia
\n\n\nguerra, a realidade\n
são rápidos a demonstrar querer ajudar, mas não ajudam
\n\n\ncaso o Provedor lhes pergunte, \"estiveram sempre disponíveis para ajudar a resolver o caso\".
\n\n\nmas não o resolveram.
\n\n\npassou mais uma semana sem que o meu dinheiro tenha sido devolvido e sem que eu tenha os códigos desbloqueados para poder escolher um portatil noutro operador.
\n\n\né incrível a incompetencia da Kanguru, Optimus, Sonaecom!
\n\n\npara efeitos de memória colectiva, é este o case number interno: SR 1-3178170010
\n\n\npalhaços!
(Leia o post original aqui:[kangalhosos e péssimus - parte dois, sem update])parece que o que está a dar é enviar um email directamente para o provedor do cliente. (provedor@sonae.com)
\n\n\nrecebi hoje mais um email, desta vez com contactos directos para avançar com a resolução do caso.\no contacto telefónico que fiz, pareceu-me ser mais do encontro do que eu espero de um departamento de reclamações.
\n\n\nvamos aguardar até ao fim da próxima terça-feira para decidir se este serviço funciona ou se é mais uma roda dentada na engrenagem enganosa da sonaecom.
\n\n\np.s. nao transcrevo o email aqui para proteger os criminosos. talvez terça...
(Leia o post original aqui:[kangalhosos e péssimus - parte dois, update da semana])até este momento, recebi apenas confirmação de recepção desta reclamação pela parte da Deco-Proteste e da Anacom.
\n\n\ncomo sempre, o recibo de confirmação da ANACOM vem com 'disclaimer', ou seja, se eles tiverem que bater na Optimus, batem, mas não resolvem o meu problema.\nPara todos os efeitos fica registado.
\n\n\nda Deco-Proteste, apenas chegou uma cópia do email.
\n\n\ndo resto, mais nada, aguardamos calmamente por notícias
\n\n\nUPDATE!!!\ndevem ter ficado com medo...
\n\n\n\n(Leia o post original aqui:[kangalhosos e péssimus - parte dois, o resumo até agora])Caro(a) Cliente,\nDesde já agradecemos a sua comunicação, a qual mereceu a nossa melhor atenção. Na sequência do exposto, informamos que em seguimento do processo anteriormente reportado, foi solicitado o cancelamento de ambas as encomendas, e consequente reembolso do valor liquidado. Deste modo, solicitamos que possa aguardar a recepção do respectivo montante, que será creditado na sua conta bancária. Relembramos que, para esclarecimentos adicionais sobre o serviço, estamos ao seu dispor entre as 08h e as 02h através da linha grátis de Apoio a Clientes Kanguru – 800 93 20 20 e através do formulário de contactos no site www.kanguru.pt, ao qual poderá aceder aqui.
\n\nCom os nossos melhores cumprimentos,\nAté breve,\nJoana Jordão
Boa tarde,
\n\n\nesta reclamação é apresentada no ambito do programa e-escola, mais propriamente com a oferta de portateis.
\n\n\nSeguindo calmamente todo o processo, efectuei no dia 8 de Outubro de 2008 o pagamento da quantia devida (150€). Após contacto com a linha de apoio ao cliente (800932020), sou informado que demoraria perto de três semanas para que o equipamento fosse entregue.\nQual não é o meu espanto, que passadas duas semanas sou contactado por uma Liliana Dias do serviço de apoio ao cliente, para me informar que o modelo que eu tinha escolhido (Dell Inspiron 1525) se encontrava indisponível, a oferta teria sido descontinuada.\nNão aceitei esta situação e iniciei um processo de reclamação com a Kanguru, no sentido de os tentar obrigar a entregar o modelo escolhido, dado que no dia em que me foi pedido o dinheiro, o modelo estava disponível.\nA Kanguru tentou sempre impingir outros modelos cujas caracteristicas não me interessavam.\nPosteriormente, decidi que estava na hora de denunciar o 'pseudo-contrato' com a Kanguru, e iniciei novamente contactos no sentido de pedir a devolução imediata do dinheiro e do desbloqueio do código e-escola, para que eu pudesse escolher outro equipamento noutro operador.
\n\n\nApós novo contacto, foi-me pedido um comprovativo do NIB para que a Kanguru pudesse devolver o dinheiro.\nEste comprovativo foi enviado por fax, e já consegui confirmação de que o mesmo está anexado ao processo.
\n\n\nNo dia 31 de Outubro, a Kanguru ficou de responder a partir do departamento de gestão de clientes. Até hoje (11 de Novembro) ainda ninguem da Kanguru entrou em contacto.
\n\n\nNão aceitando esta situação, entrei novamente em contacto com a linha de apoio ao cliente para apresentar reclamação contra o referido departamento. Fiquei então à espera perto de dez minutos, e a resposta foi que o prazo para a devolução do dinheiro poderia demorar até 30 dias.
\n\n\nSegue portanto esta reclamação no sentido de tentar fazer com que a Kanguru despache a transferencia e que desbloqueie os códigos e-escola.
\n\n\nEstou disponível para apresentar qualquer dado adicional que seja necessário.
\n\n\nEm anexo segue toda a conversação que foi efectuada em paralelo via email. Dado que a Kanguru é uma empresa virtual, não consigo ter as transcrições de todas as conversas que com eles tive.
\n\n\nAgradeço a vossa apreciação.
\n\n\nLuis Correia
\n\n\n\nPara quem possa interessar:
\n\n\n\nANACOM
\n
\nhttps://www.anacom.pt/bvirtual/form_recl_final.jsp\nO seu formulário foi preenchido e enviado com sucesso e ficou registado com o código 333321. Após análise dos dados recepcionados, comunicaremos a sequência dada ao assunto.\nDECO PROTESTE
\n
\nhttp://www.deco.proteste.pt/interactive/_contacts/Contact.aspx?idC=4\nA sua mensagem foi enviada com sucesso. Obrigado por nos ter contactado.\nCentro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa
\n
\nhttp://www.mj.gov.pt/CACCL/Formulario/procFormCACCL\nFormulário On-Line, Tentaremos ser breves, obrigado pela sua visita.\nSonae
\n
\nenviado email para o provedor@sonae.pt
p.s. tentei enviar o mesmo texto para o Portal do Consumidor, mas sem sucesso \"erro no envio\"...
(Leia o post original aqui:[kangalhosos e péssimus - parte dois])muitos anos se passaram desde que eu empurrei um veículo até à bomba de gasolina.
\n\n\ndesta vez, aconteceu-me com a scooter :)
\n\n\né que aquilo gasta pouco mas não anda só com os vapores de gasolina.
\n\n\nobrigado Paulo, por não ter que ir a empurrar a scooter até lá :)
(Leia o post original aqui:[há sempre uma primeira vez])somos o que comemos,
\nvivemos como podemos,
\nfazemos o necessário para viver,
\nescolhemos o caminho mais fácil,
\n
\nsobrevivemos, apenas.
não contestamos nada,
\naceitamos tudo sem argumentar,
\nseguimos que nem carneiros para a morte,
\n
\nparecemos vítimas de lobotomia.\n
é esta a vida que queremos para nós e para a nossa descendência?
(Leia o post original aqui:[quando a vida não é o que parece])Equipamento obsoleto (mas funcional) para venda
\n\napós alguns tiros no pé, consegui colocar a nova versão do blog online
\n\n\npela primeira vez, tenho o meu blog com a última versão existente, no próprio dia em que a mesma sai, inédito!
\n\n\nseja como for, os rapazes do dotclear trabalharam tão bem que a partir de agora, é possível efectuar updates automáticos ao software, yay!
\n\n\nestá portanto com a versão 2.1
\n\n\ndivirtam-se!
(Leia o post original aqui:[blog update])qual clixo qual quê!
\n\n\nprovider tão mau, que quando comprou as operações da Tele2 em Portugal, começou a ostracizar e degradar o serviço dos clientes, de forma a eles poderem ser absorvidos pelos tentáculos sujos da sonaecome.
\n\n\nmudei de fornecedor de acesso à internet, mudei para a Vodafone, confesso que tinha algumas pequenas dúvidas sobre a qualidade do serviço, mas o o facto é que esta imagem prova tudo...
\n\n\n
\n\n
os antigos fornecedores tinham degradado a linha para uns míseros 4mb porque 'a linha não comportava mais'.
\n\n\npalhaços...
\n\n\na imagem mostra claramente que isso não correspondia à verdade.
(Leia o post original aqui:[providers de internet])este post está publicado como comentário no blog do meu amigo António Bento\n
como concordo contigo!
\n\n\na meu ver, os americanos não têem política, têem estupidez. E como estupidos e broncos que são, elegeram nos últimos oito anos um homem que representa o país.
\n\n\nclaro que existe sempre aquela imensa minoria que é inteligente, é normalmente quem vota no 'outro' candidato...
\n\n\nmas no caso do Obama, há outros factores, como sendo um candidato 'colorido'.
\n\n\ne sim, ao contrário do que existe em outros países democráticos, nos Estados Unidos da America do Norte, não é possível existir oficialmente um Partido Comunista.
\n\n\nse um país não permite realmente todas as ideologias, não é um país verdadeiramente democrático.
\n\n\nse fores ver o 007, convida a malta :)
(Leia o post original aqui:[as supostas politicas americanas!])querem comprar um telefone? há dois operadores bons, para quê pagar mais?,
\n\n\nqueres portateis e-escola? escolhe qualquer um menos os péssimus, porque esses só andam a 384kb, ao contrário da concorrencia que é 512kb,
\n\n\nqueres comprar coisas baratas? vai às ilhas, não vás ao...
\n\n\no belmiro, esse filho da mãe dele, conseguiu ensinar bem o catraio, no roubar é que está o ganho!
\n\n\nvão todos para esse sitio que estão a pensar!
(Leia o post original aqui:[kangalhosos e péssimus])não tenho escrito, é um facto, não há como escapar.
\n\n\nnão que não goste de escrever aqui, mas tenho trabalhado na escrita da minha vida.\né verdade, o programa das novas oportunidades para o secundário é puxado. requer concentração, requer paz de espírito, mas requer também tempo, muito tempo.
\n\n\na memória tem que estar a funcionar a 110%, tem que ser precisa e objectiva. uma palavra que usam muito é reflexividade... mas que raio de palavra.
\n\n\npor muito pouco interessante que a nossa vida seja, há sempre lugar para a certificação, e tudo, mesmo tudo conta. coisas tão simples como descrever as ferramentas com que trabalhamos ou trabalhámos, a rotina do dia-a-dia, as opções que fomos tomando, as opiniões, tudo conta.
\n\n\ne como tudo conta, lembrar, escrever, recordar toda uma vida dá trabalho, muito trabalho.
\n\n\ntem sido tão mau que durante quinze dias nem sequer passei dez minutos a jogar os meus jogos preferidos...
\n\n\nmesmo que eu tenha que sofrer um pouco, a recompensa do trabalho é suficiente e superará toda a 'dor e sofrimento' que for tendo pelo caminho.
\n\n\nquanto aos portateis das novas oportunidades, falarei noutro post, é que continuo à espera deles...
(Leia o post original aqui:[o ritmo segue, como sempre lento])as novas oportunidades andam aí :)
\n\n\ne temos que lhe dar os parabens, a primeira etapa está concluída, o rvcc básico foi dominado.
\n\n\nparabens amor!
(Leia o post original aqui:[parabens])uma amiga rendeu-se às novas tecnologias
\n\n\njá escrevia há algum tempo, mas sempre em suporte físico, papel, esse material nobre que dá outra importancia à escrita
\n\n\nmas rendeu-se. fez bem.\nnesta nova página do seu livro novo, tem uma pequena reflexão, leiam
(Leia o post original aqui:[quando a cereja fica mesmo no topo do bolo])não costumo fazer alegorias religiosas, mas esta pareceu-me ser adequada.
\n\n\nse me perguntassem aquil há umas semanas atrás como é que estava o processo das Novas Oportunidades, teria talvez dito que 'a procissão ainda estã no adro', mas agora já vai a caminho do meio.
\n\n\no processo é moroso, algo complexo de explicar e com textos que nos fazem lembrar o Diário da Republica nos seus melhores dias... tão complexo que tem que ser descodificado para ser compreendido (embora só tenham tido sucesso de forma muito superficial)
\n\n\npor esta razão, acho que aqui, não há facilitismos nenhuns, ao contrário do que se consegue ver no básico.
\n\n\nmas reduzir todo o processo de 8 para 4 meses, é mesmo só por pressão politica... não vejo outra razão
\n\n\no futuro dirá como é que vai correr...
(Leia o post original aqui:[a procissão está a caminho])arrumar coisas é o que dá, descobrimentos de coisas passadas mas não esquecidas :)
\n\n\nvou brevemente criar uma página estática aqui no meu blog que terá uma lista de material obsoleto (mas funcional) que eu pretendo despachar. são sobretudo mainboards, processadores e placas diversas, desde os tempos ISA até ao mais recente PCI.
\n\n\nfiquem atentos!
(Leia o post original aqui:[garage sale])já notaram a diferença?
\n\n\npois foi, isto mudou de aspecto, mas a mudança é mais do que apenas visual, o que aconteceu foi a total e completa migração do software do blog (dotclear), que passou sem grandes problemas da versão 1.2.8 para a versão 2.0.1 .
\n\n\nhá inúmeras alterações internas, sendo que a mais notável é a capacidade de suportar multiplos blogs com a mesma instalação e a mesma base de dados mysql. esta vantagem é óbvia, dado que em situações de hosting externo (que é este caso) o número de bases de dados é normalmente finito (e geralmente curto). como exemplo vão dar uma olhadela ao sub-dominio games.loide.net.
\n\n\nde resto, todo o conteúdo foi convertido (sinal de boa programação), só não estou totalmente contente com o tema, pois este foi o mais parecido que encontrei.
\n\n\na vossa opinião conta, digam-me o que acham :)
(Leia o post original aqui:[it is ALIVE!!!])(pensamento generalista sobre o impacto da falta do coiso)
\n\n\ntodos se queixam da falta do coiso
\n\n\nninguem consegue viver sem ele
\n\n\ntodos falam dele
\n\n\nou na versão mais pessoal, a verdadeira falta de comunicação invoca a incerteza da continuidade
\n\n\npalavras soltas, quando em quantidade suficiente provocam o pensamento coerente
\n\n\ne a sociedade empurra cada um de nós para as coisas mais absurdas como sejam a necessidade de efectuar algo que não interessa a ninguem
\n\n\n. (ponto)
\n\n\nmas, o nosso ser interior, aquele ser que tanto nos esforçamos por não ouvir, aquele ser que nos obriga a sonhar acordado, cada vez mais o ignoramos.
\n\n\nmudemos o paradigma, ignoremos o estéreotipo social e olhemos para dentro, deixemos que o nosso ser interior floresça
\n\n\ncoiso!
(Leia o post original aqui:[a razão de ser da falta do coiso])tal como tantas outras coisas neste nosso país, o processo relacionado com as famosas novas oportunidades é demorado, muito demorado. ando nestas andanças desde março deste ano, entre apresentações colectivas, reuniões e outros quejandos, sem que ainda nada de concreto esteja feito.\nnada, é como quem diz, pois consegui entregar dentro do prazo que me foi estabelecido, o primeiro documento apra análise, a auto-biografia reflexiva da minha vida.\ncertamente que a grande maioria dos que neste momento têem o 12º, nunca na vida tiveram que passar por este 'sufoco'. se bem que as provas deles, se de facto estão correctas, serão teóricamente mais difíceis.\ne como grande parte dos organismos deste país, também eles fecham em agosto. pergunto eu porquê? porquê fechar no melhor mês para trabalhar? para na verdade fazer quase tudo, basta ler estes exemplos:\naqui,\naqui,\naqui,\naqui,\naqui e\naqui.\n(se não quiserem estar com este trabalho todo, pesquisem por 'agosto' em cima à esquerda quando acabarem de ler o artigo)
\n\n\nlonga foi a espera
\n\n\nsobre outros assuntos, tenho o prazer de informar que após quatro longos anos, consigui finalmente comprar um novo upgrade para a minha workstation principal. fui exagerado, é certo e talvez um pouco ambicioso de mais. toda a gente fala de alto sobre as potencialidades dos processadores de 64 bits, mas a triste realidade é que isso poderá talvez ser verdade, mas para quem usa o sistema operativo mais pirateado do mundo. nós 'os outros' terão que conformar com coisas tão parvas como ter skype mas não ter webcam, pois o skype é 32 bits e o driver da webcam é 64, o mesmo se passa com o flash-plugin para o firefox, instalamos o de 32 bits e a máquina faz reboot... enfim, só mimos...
\n\n\ntalvez faça futuramente (se me apetecer) um post com esta peripécia.
\n\n\nah, por esta hora estará provavelmente a chegar a Sagres o meu colega Pedro Alves, vejam porquê em a dinâmica do pedal.
(Leia o post original aqui:[longa é a espera])chega uma altura na nossa vida em que temos que optar. para o bem ou para o mal, há que mudar.\ntenho que fazer um grande esforço para, durante mais ou menos um ano, me abster de perder tanto tempo com coisas menos importantes.
\n\n\na verdade é que os jogos no computador fazem parte do escape que uso para fugir um pouco à monotonia do dia a dia, e onde consigo fazer esquecer tantas das coisas verdadeiramente parvas que me vão deixando chateado.
\n\n\nmas tenho que reduzir o tempo aqui dispendido.
\n\n\na razão é simples, há que focar todas as energias, dedicar de corpo e alma tudo o que estiver ao meu alcance, no processo de RVCC que me irá dar a equivalencia ao nível secundário (12º ano).
\n\n\npara começar, estou já a preparar a minha auto-biografia reflexiva, para que os técnicos façam a sua primeira análise e que ajustem o padrão de avaliação aos meus conhecimentos.
\n\n\ne é por esta razão também que o blog ficará com menos actualizações. claro que aqui porei todos os créditos que for ganhando neste processo (preciso de 44 para superar) e outros assuntos que sejam relevantes.
\n\n\naté lá, 'wish me luck' :)
(Leia o post original aqui:[mudança])I couldn't care less
(Leia o post original aqui:[... and ...])será assim tão dificil ser humano quando se está atrás de um volante?\nou será esse acto uma blasfémia?
\n\n\nando no sul do nosso país já faz mais de uma semana, e é incrível ver como as regras de transito não se aplicam aqui... e como 99% dos nativos fazem questão de conduzir e falar ao telemóvel.\né tão triste, podiamos ser um povo muito mais cívico, se não fossem todos estes borgessos...\nbasta fazer uma conta muito simples, quem tem dinheiro para QTEK's, PDA's, iPHONES, e todo o outro tipo de 'fashion phones', tem certamente mais uns trocos para comprar uma porra de um auricular bluetooth.
\n\n\naté lá, tenhamos muito cuidado na estrada... mas com os outros...
(Leia o post original aqui:[o civismo na estrada])falando um pouco da conjuntura actual, tenho que confessar que fiquei perplexo de ver como a nossa sociedade de consumo se tornou tão frágil.\nnunca antes se tinha visto faltarem produtos básicos nas prateleiras dos supermercados, coisas tão simples como fruta, legumes, carne e peixe frescos.\npostos de combustíveis completamente secos.\nnão, assim não! não houve nenhuma ameaça de guerra, nem nuclear nem convencional.\nnada de mais, na verdadeira essencia da palavra.\no que houve foi só uma paragem de toda a frota terrestre de transportes pesados.\nfoi só isso! um bloqueio puro e simples de tudo o que faz mover o país. fica portanto demostrada toda a fragilidade do sistema.
\n\n\nadivinhem então o que será quando o petróleo começar a escassear de facto.
\n\n\njá que os 'lobbies' das gasolineiras impedem o mundo de evoluir para lá do petróleo, cabe a cada um de nós o empenho na mudança dos nossos hábitos. é difícil pensar num mundo diferente, mas ele chegará, talvez não no meu tempo de vida, mas seguramente nos próximos 50 anos.
(Leia o post original aqui:[em apenas quatro dias])ah, aquela altura do ano...
\n\n\no descanso, o sossego, a praia...
\n\n\no sol, os amigos, as festas e tudo o resto...
\n\n\nsim, vou de férias e espero voltar em breve. a única alteração que será visivel é para já dixar de permitir comentários aos posts. tenho sofrido algum ataque de spam e não vou permitir que isso me chateie enquanto descanso.
\n\n\nainda não sei se terei hipotese de ficar online ou não, por isso esperem para ver se haverá novidades.
\n\n\naté breve
\n\n\nUPDATE: afinal vai voltar a haver comentários, o acesso à net já está garantido :)
(Leia o post original aqui:[um pequeno interregno])O panorama actual da secção da informatica nas livrarias nacionais é deploravel. Não há uma uniformidade sobre o que está exposto, apenas estão à vista as coisas banais e superfluas.\nAs séries para totós acabam por nem ser as piores, o alarmante são mesmo os 'vista', 'xml', 'windows server', 'maya x', 'autocad versão xpto' e afins.\nTirando os livros técnicos específicos como o 'autocad' e o 'maya', tudo o resto são livros para os pseudo-técnicos, ou seja, chefes.\nTive um que afirmava comprar desses livros ao quilo... Que palhaço!
\n\n\nMas acabo por ter que compreender os livreiros, afinal de contas, o negócio deles é vender livros, não é ensinar...
(Leia o post original aqui:[a pobreza da leitura])escrevi este texto hoje à hora de almoço, não porque estivesse realmente chateado, mas porque na altura me pareceu bem. não confundir a situação descrita com qualquer outra, pois se for algo que seja aparentemente conhecido de alguém, é certamente coincidencia... (ou não)
\n\n\ndetesto gente que se queixa e lamenta sem parar. mesmo depois de darmos o nosso melhor contributo positivo para minorar a situação, continuam a queixar-se. quando na verdade, o mais simples seria mudarem de atitude face às adversidades, mas obviamente que isso dá trabalho. se na verdade não querem mudar, porque é que se queixam?
\n\n\npor mais que tente, não consigo entender
(Leia o post original aqui:[algo que nem sei bem])passei boa parte do fim de semana a tentar fazer upgrade ao software do blog dotclear, mas parece que a versão ainda não está 100% estável.
\n\n\nestá certo, é uma 'release candidate', também não podemos ser assim tão esquisitos (afinal de contas é de borla e eles são franceses ;))
\n\n\nmas consegui uma pequena vitória, criar um sub-site, onde irei lançar a verdadeira novidade em breve... uma secção dedicada ao desenvolvimento de jogos, aqui.
\n\n\ntenho apenas dois amigos interessados em participar e nenhum deles é programador. apenas tenho garantida a vontade :) ah, e a música, já tenho a confirmação da participação especial do (agora) retornado de Africa :)
\n\n\nmas mais seguirá ao seu tempo.
(Leia o post original aqui:[algumas novidades])it is raining
\n\n\nI find myself staring out the open window, looking at the pouring rain, that peacefully pours down from the sky
\n\n\nlittle I remember before being here, staring, like I had heard some silent call from the rain
\n\n\nacross the street there are several persons, waiting in the building's stairs for the rain to go away
\n\n\nand it will eventually go, might take some minutes, some hours or even weeks, but it will go away
\n\n\nall we know is that above the grey clouds, the sun shines as usual
\n\n\n
(c) 2008 LC
está a chover
\n\n\ndou por mim de janela aberta a olhar a chuva, que cai calmamente como se nada fosse
\n\n\nrecordo-me de pouco antes de estar aqui, foi como se a chuva me tivesse atraído para este espectáculo
\n\n\nvejo do outro lado da rua as pessoas juntas, abrigadas pelos prédios à espera que a chuva passe
\n\n\ne passa, acaba sempre por passar, pode levar minutos, horas ou mesmo semanas, mas passa sempre
\n\n\nanima-nos saber que por cima das núvens há um sol brilhante
\n\n\n
(c) 2008 LC
pois é, eu tinha um monte de histórias para contar sobre as minhas férias pelo Gerês.
\n\n\nmas acabei por deixar ficar para trás todo o detalhe sobre as mesmas, restam os resumos. a necessidade de concentrar todo o meu ser no trabalho e dedicar a força restante no descanso, fizeram com que isto tivesse passado para segundo plano.
\n\n\n1º dia\n525 km, 8h 50m\nde Casa até Guimarães
\n\n\na grande viagem para estrear a aventura. uma paragem estratégica em Gaia, outra no Porto, tendo sido feito o check-up a uma francesinha num dos locais mais conhecidos.\nchegados ao berço da nação, parámos por um dia para descanso o confratenização com uns amigos.\no dia seguinte foi dedicado a ver uma Guimarães molhada e com algum mau tempo.\ndepois das despedidas, seguimos rumo ao que viria a ser a nossa base para a semana, Póvoa de Lanhoso
\n\n\n2º dia\n198km, 6h 46m\npasseio pela zona do Barroso
\n\n\nBarragem de Salamonde\nFafião\nPincães - Pedra de Agua\nCabril - espigueiros\nParadela - barragem\nOuteiro\nCovelães\nPitões das Junias (não se visitou o Convento porque estava um frio do caneco e pq já era tarde)\nTourém (5 graus Celsius)\nEspanha (Calvos, Cerdelo, Muiños, Torno, Villameá, Torneros. esta passagem por nuestros hermanos foi brindada com uma estrada em construção em que passámos por calhaus, tipo rally)\nPortela do Homem\nVila do Gerês
\n\n\nencontro furtuito com outro casal de viajantes
\n\n\n3º dia\n239km, 5h 32m
\n\n\nestava planeada uma volta pelo Gerês, mas o mau tempo fez com que fossemos para outras paragens, e assim foi por:\nPonte de Lima\nViana do Castelo\nvolta por autoestrada até Esposende\nandamos pelo monte do Sameiro à procura de Braga, mas só vimos nevoeiro...
\n\n\n4º dia\n235km, 5h 4m
\n\n\nmais uma volta inesperada
\n\n\nGuimarães de raspão, pois chovia a cântaros\nFelgueiras\nLixa\nAmarante - linda cidade, linda ponte, belas pastelar... confeitarias queria que dizer\nPorto - a tal invicta... pouco há a dizer, cidade escura, tão decrépita como a capital, e com um transito caótico... a evitar\nFoz do Douro\nMatosinhos\nBom Jesus de Braga - para as fotos da praxe
\n\n\n5º dia\n232km, 7h 8m
\n\n\num dos mais longos, e o que mais me custou a fazer. uma das piores médias horárias, 33km/h; e é simples de explicar:
\n\n\nCascata do Rio Arado (Tahiti)\nBarragem de Vilarinho das Furnas\nBarragem do Lindoso\nVila da Peneda
\n\n\nneste dia fica a memória, cavalos selvagens e a transformação da paisagem entre a serra do Gerês e a serra da Peneda
\n\n\n6º dia\n293km, 7h 12m
\n\n\nmuito para ver, pouco tempo em cada um :)
\n\n\nPonte da Barca\nMonção\nValença - fortaleza lindissima, a visitar de novo!\npitstop nos arredores de Tuy por duas razões, low on fuel e pela gasolina a 1.17 (cá estava a 1.42)\nCaminha\nPraia de Molêdo\nVila Praia de Âncora\nViada do Castelo - finalmente visitamos Sta. Luzia, que bela vista!\nPonte de Lima - que evitámos pois estava tipo domingo á tarde e era feriado (25 abril)\nfomos à procura de Citânia de Briteiros mas já estava fechado...
\n\n\n7º dia\n440km, 5h 1m
\n\n\nfinalmente conseguimos visitar Guimarães como deve ser, no entando só conseguimos ir ao Castelo e ao Centro histórico.
\n\n\ne voltámos ao cinzento, o resto já sabem :(
(Leia o post original aqui:[o poder do ganha pão])vou ser simples e directo, depois de 2164 km e 45 horas e 39 minutos a conduzir pelo nosso Minho, estou de volta.
\n\n\nforam 6 dias alucinantes de passeio por algumas das paisagens mais bonitas que já vi, e irei tentar colocar aqui um resumo da viagem, mas tudo dependerá de como me corre a próxima semana.
\n\n\naté lá, um abraço
(Leia o post original aqui:[voltei ao cinzento])directamente da minha \"horta\"
\n
\nMentha pimentha
espaços abertos sempre me fascinaram;
\ngrandes florestas levam a minha imaginação para outros lugares, míticos e talvez estranhos, mas belos;
\na àgua, sempre omnipresente nestes lugares, acrescenta uma banda sonora inegualável a qualquer outro som;
\no vento, ajudando a àgua, acrescenta aquele toque de mestre para criar o ambiente perfeito;
dos quatro elementos, tenho todos menos o fogo, esse grande destruidor, mas também criador, a juntar tenho o quinto elemento:
\n\n\nGerês, o meu próximo destino
\n\n\naté breve ;)
(Leia o post original aqui:[o poder da natureza])nos meus passeios pelo éter da net, encontrei um blog de alguem com quem trabalho, embora não directamente, e que de quem desconhecia esta faceta.
\n\n\nse o titulo foi inspirador, o conteúdo ainda o é mais, por isso decidi escrever umas linhas sobre ele.\ntal como o nome do blog, este texto também está em inglês, as minhas desculpas pelo facto, mas não podia deixar de o fazer...
\n\n\namazement seldom becomes me,\nwords rarely seem wise, but\nhope in sunrise is a rare pearl\nshowing a new path inward, to\nthe deep recesses of our own soul\n\n\n
vêmo-nos por aí :)
(Leia o post original aqui:[as coisas simples])Hoje...
\n\n\nfoi um momento único, uma verdadeira busca pelo nosso ser interior, parabens Dom!
\n\n\nnoutras noticias, tivemos o site em baixo durante grande parte do dia, parece que um idiota que se diz 'administrador de sistemas' resolveu trabalhar... não, não estou a falar de mim, mas sim do bronco do australiano que cuida do hosting do meu e de mais uns quantos sites... resultados práticos, o site de suporte a um dos meus projectos (rt2x00.serialmonkey.com) ficou em baixo. o blog tb, mas esse não é muito importante :)
\n\n\nescrevi um pequeno texto-homenagem, cinco linhas apenas, mas cheias de sentido. se chegar a ser publicado depois digo onde. o texto é a pequena prova de como um simples nome pode inspirar tanta coisa :)
\n\n\ndia 12 o meu amigo António Bento vai fazer a sua terceira maratona, a de Lisboa. força Toni! a malta está contigo!
\n\n\np.s. excepcionalmente este post tem inúmeras maiusculas, mas teve mesmo que ser, 'noblesse oblige'
(Leia o post original aqui:[palavras sábias])projecto ambicioso com grandes espectativas.
\n\n\nprojecto resultado de uma vontade política.
\n\n\nprojecto lançado mais ou menos 'porque tinha que ser' sem ter tido todos os meios que deveria e sem grande preparação prévia.
\n\n\nprojecto sem interligação entre os locais onde pode ser obtido, o que poderá originar confusão.
\n\n\nmas apesar de tudo é um projecto que faz falta.
\n\n\neste país está cheio de gente com toneladas de conhecimentos adquiridos e que fica 'preso' a uma conotação de ensino obsoleta e autista, sempre agarrado às teorias mais parvas. e depois há o problema da constante exclusão baseada exclusivamente no nível de ensino teórico... balelas!
\n\n\neu inscrevi-me para resolver o meu problema.\nse necessitarem façam o mesmo, o primeiro passo é facílimo de dar, visitem o site oficial e fiquem informados.
(Leia o post original aqui:[novas oportunidades])dizem os anciãos da nossa tribo que só somos considerados homens depois de ter conseguido três coisas na vida, criar um filho, plantar uma arvore e escrever um livro. pessoalmente ainda só fiz uma delas e nem mesmo essa foi da forma completa como manda a tribo.
\n\n\no António Bento por outro lado, já tem dois filhos e acabou de lançar o terceiro livro. e de repente, no sábado passado, na Biblioteca de Telheiras o Fragmentos foi apresentado ao público. confesso que ainda não o li, mas adivinho desde já o enorme prazer que irei ter assim que iniciar a leitura. sei que tem vários textos escritos ao longo de alguns anos e que muitos deles serviram de 'legenda'
\n\n\né muito agradável saber que um espirito inovador e sem preconceitos, medos e incertezas por fazer algo de muito diferente está na verdade ao alcance de cada um. talvez eu venha a publicar uma das muitas histórias que andam pela minha mente, talvez a sós, talvez acompanhado, mas sempre no pensamento positivo de que fazer algo realmente diferente não é só para os mais afortunados.
\n\n\neste livro deve ser lido como se presenciassemos um por-do-sol num dia de verão, em tons laranja-avermelhados, ou como se saboreássemos um conhaque raro e antigo, como se vissemos pela primeira vez o amanhecer, como se fosse um dia perfeito. fica ao critério de cada um, mas para mim as pequenas coisas da vida devem ser apreciadas com tempo e prazer.
\n\n\ndesejo-te um bom futuro, não só para a escrita, como para a corrida, o convivio, o trabalho (cada vez mais difícil), a saude e acima de tudo para o amor
\n\n\n\n(ah, e em relação à profecia da tribo, desconheço se já plantou uma arvore, mas desconfio que talvez sim)
\n\n\n\nraramente acontece, mas este post teve algumas cinco alterações até ter ficado nesta forma, e mesmo assim não estou completamente satisfeito
(Leia o post original aqui:[um filho, uma arvore, um livro])ainda falta meio dia para acontecer, mas já começa a fazer um certo bichinho cá dentro.
\n\n\num colega vai fazer um upgrade de carreira, que é na verdade o fim de uma era e o inicio de outra, esta bem mais aliciante.
\n\n\nestamos muito melhor quando fazemos o que gostamos e é este o caso. a opressão durou sete anos e após duas tentativas sem sucesso finalmente o deixam partir para melhor.
\n\n\ncomo já escrevi em meios menos digitais, ainda não estás a fazer falta, ou seja, ainda não se nota, pois é dificil imaginar o vazio que seguirá à tua ausencia. como todos já lemos ou vimos em algum filme, só sentimos a falta de alguem após a sua ausencia e não antes. eu penso que é possível imaginar mas não sentir.
\n\n\npor isso amigo, boa viagem!
\n\n\ncá estamos para quando nos quiseres visitar
(Leia o post original aqui:[amizade e ausencia])a coisa e o coiso são dois eufemismos que usamos frequentemente para quando temos falta de palavras para exprimir algo, mas que os que estiverem dentro do contexto percebem.
\n\n\narranjar maneira de referir o coiso de outra forma é por vezes muito mais dificil do que pensavamos à primeira vista, até poruqe o coiso é sempre mais giro, dá origem a interpretações menos correctas e muitas vezes caricatas.
\n\n\na piada está em fazer com que a coisa pareça mais um objecto abstracto do que propriamente aquilo que é na verdade.
\n\n\nde facto a responsabilização da parte dos superiores é uma 'coisa' complicada. nem sempre há os frutos horticulas à mão para poder dar o proverbial murro na mesa, pois como a 'coisa' não ficou definida, ninguem quer pegar no 'coiso'.
\n\n\ne o facto que agrava de forma absurda é (já várias vezes aqui citado) a vontade de fazer algo sem na verdade haver esforço para o fazer. exemplo: algo tem que ser feito, algo que todos querem ter, mas que ninguem quer fazer. a 'coisa' fica assim complicada, técnicamente fazível mas politicamente difícil de implementar. mais, como a responsabilidade é um fardo demasiado pesado para transportar, deixa-se tudo na nuvem, à espera que alguem se interesse pela 'coisa' e que a leve a bom porto.
\n\n\no resultado está obviamente à vista, bostada garantida.
\n\n\nnão é a coisa nem o coiso que estão instáveis, é antes toda a máquina que produz a necessidade para que hajam coisos e coisas mal definidas, é essa sim é a essencia que as alimenta e que em ultima análise a mantém a funcionar. ou seja, somos todos movidos a bosta.
(Leia o post original aqui:[a instabilidade da coisa])ou talvez não.
\n\n\num dos eufemismos desta época são as verdades. o mundo 'corporativo' (ou em português, empresarial) está cheio de falsas verdades, diz-se o que for preciso para atingir a meta a curto prazo, doa a quem doer. já não importa incentivar o espírito de equipa, o trabalhar para o mesmo fim.
\n\n\nnão,
\n\n\no que importa mesmo é (em vernáculo mais brejeiro) \"sacudir a água do capote\" e seguir em frente.
\n\n\nquantas não são as vezes em que vos dizem hoje algo como se fosse a verdade suprema, \"que fazemos e acontecemos\", mas que amanhã, de rabinho dorido nos veem dizer que \"bom... erm... afinal... parece que não é bem assim...\". estas pessoas só teem um nome, cobardes.
\n\n\nsou apologista de meter o dedo na ferida, apontar esse mesmo dedo, por vezes sujo de sangue, a quem for culpado da situação (não para me safar) com o único intuito de tentar fazer ver que nem todos são parvos e que importa corrigir o que está errado e não passar a vida a dizer sim a tudo e todos.
\n\n\nacordem!
\n\n\ntalvez assim consigam evoluir...
\n\n\nporque a verdade vem sempre, mas verdadeiramente sempre acima
(Leia o post original aqui:[as verdades são para ser ditas])não é meu costume habitual anunciar acontecimentos ou celebrações, mas neste caso acho bem fazer uma excepção.
\n\n\nno proximo sábado dia 29 de março, vai haver a oportunidade de andarmos pelo autódromo do estoril em veiculos não motorizados. e eu vou lá estar com a minha bicicleta para fazer um reconhecimento ao novo traçado.
\n\n\nisto porque a ultima vez que lá andei, a formula 1 ainda não tinha por lá andado, foi na década de 90, entre 94 e 96, já que como não tenho fotos a provar o acontecimento a memória também não ajuda :)
\n\n\napareçam, eu vou estar por lá
\n\n\nmais informações no site da Câmara Municipal de Cascais
(Leia o post original aqui:[grande prémio da actividade física])i've been avoiding writing about the latest installment of the desktop operating system made by those guys from Redmond. some say that it is preety, others say it's the best thing ever, others even say that this is the most revolutionary thing they have ever seen!
\n\n\nme? well, i've tested it twice now, the first time in a celeron 2.6ghz/512Mb machine, and the conclusion is obvious, it's rubbish! while formerly the machine worked rather well, it now crawls on the floor, with all the ram used by the operation system, and unresponsive is the best adjective one could use. you've guessed it right, i've reverted to the old version of the desktop operating system.
\n\n\nthe second test was made at home, using a pentium4 2.4ghz/HT + 2Gb ram. the results didn't vary that much, although the extra ram makes it perform way lot better then before.
\n\n\ntwo simple conclusions for now, either wait for the bugfix release (they call it a service pack, who knows why?) or if you really want something preeeeeety, get a MAC.
\n\n\nupdate!\nthere is hope, just read this: “It’s Windows Vista without the bloat!“
(Leia o post original aqui:[the vista flop])acordei de repente, cheio de frio.\nnão me lembrava de nada, nem mesmo o meu nome.\nestava deitado na terra húmida, algures num campo deserto.
\n\n\nera noite cerrada, o vento soprava forte, como se chamasse a chuva.\nesta chegou, fraca no inicio, mas ficando cada vez mais forte.\nde repente, o instinto pela sobrevivencia foi mais forte.
\n\n\naos tropeções comecei a andar, depois a correr, sem rumo, sem direcção, apenas com o proposito de me abrigar.\ncomecou a trovejar, bem forte.\na recordacao dos ensinamentos da infancia lembraram-me de fazer as contas entre o relampago e o trovão.
\n\n\nera claro, a tempestade aproximava-se rapidamente.\na chuva fria clareou o raciocinio, comecei a correr para a uma estrutura que via ao longe, mesmo no limiar do que era possível ver através da chuva, que ficava cada vez mais forte.\na estrutura estava cada vez mais proxima, já tinha forma, um palheiro sem portas.
\n\n\nmelhor que nada, pensei eu.\nexausto, atirei-me para cima da palha.\nmá ideia, estava ensopada da chuva.
\n\n\nlevantei-me a custo como se pesasse uma tonelada.\nretirei a palha molhada para o lado, ate que finalmente consegui sentir-me seco.\nadormeci.\n...\num cao ladrava, alguem gritava, sons de badalos, foi assim que fui arrancado de um sono profundo.\ntudo me doía, espirrei.\nalguem ouviu o meu espirro e aproximou-se.
\n\n\nouvi um som metalico característico, uma arma a ser armada.\nsenti um enorme calafrio, seria eu um fugitivo, ou estava apenas a invadir propriedade privada?\ntal como um suspeito faz, ergui-me com as maos à vista.
\n\n\no homem apareceu com uma caçadeira apontada, disse algo que eu não percebi de imediato, falava talvez num dialecto estranho, interior, rural.\nperguntava talvez o que eu fazia ali.\ntentei falar, mas nem a minha propria voz eu reconhecia.
\n\n\nbalbuciei devagar que não sabia como tinha ido até ali.\no homem não quis saber pormenores, obrigou-me a entrar na caixa do tractor, para onde também seguiu o cão.\nali fiquei por tempo indeterminado, assustado com o rosnar continuo do cão de guarda, que mesmo sedo pequeno metia respeito.
\n\n\naproveitei aquele lugar seco e abrigado e contra todas as espectativas, voltei a adormecer.\nnem me apercebi que o tractor tinha iniciado a marcha e que me estava a levar para longe do campo.\nfui acordado com uma pancada rude nas pernas, dada pelo rijo cajado do aparente pastor/agricultor.
\n\n\na custo saí da caixa, olhei em redor, estava numa quinta, de aspecto rudimentar.\nalguns trabalhadores olharam para mim com desprezo, outros simplesmente riam-se.\nque mal teria eu feito? nem sequer me lembrava do meu nome, do que fazia na vida, como ali tinha chegado, quem eram eles para me julgar?
\n\n\n...
\n\n\nderam-me de comer, uma papa fria e sem sabor.\ncontinuava a ouvir risos e gargalhadas ao longe, continuava sem saber porquê.\na incerteza começava a instalar-se.
\n\n\nseria eu um fugitivo?\nestaria com amnésia?\nbolas!
\n\n\nsubitamente tudo se tornou num grande turbilhão, como se o mundo estivesse a ir pelo cano abaixo, perdi a consciencia...\nacordei num chão frio de madeira, tinha o braço encharcado, no chão ao meu lado estava uma garrafa de plástico deitada, meia de água. tudo me doía...\nfoi um pesadelo, caí da cama...\n(C) 2008 Luis Correia
(Leia o post original aqui:[a incerteza])... é apenas triste, nada de mais.
\n\n\ntenho mesmo muita pena de quem tem a (in)felicidade de ser bronco, estúpido, camelo, idiota, pacóvio e lambe-botas (já estão a ver onde é que isto vai dar)
\n\n\nquando falei do tema da virtualização aqui hà uns dias, lembrei-me que podia também falar do brilhante conceito que é o out-sourcing. claro que sendo eu, não uso o termo de animo leve, uso-o na sua forma mais literal de 'responsabilizar outros', ficando com os louros apenas se a coisa correr bem.
\n\n\no que normalmente se faz é agarrar num grupo de key-(l)users, definir uma estratégia, nomear um bode espiatório (chefe de projecto) e fazer o célebre caderno de encargos. depois abre-se um concurso público e espera-se resultados. normalmente ganha quem apresentar o preço mais baixo, o que não é de espantar.
\n\n\nagora sugiro um exercicio de estilo, esqueçam a 'regra' normal e vejam a coisa por outro lado, façam antes out-sourcing do chefe! vejamos as vantagens:
\nvou referir ainda outras vantagens menos óbvias: o conhecimento das coisas está com quem as faz (in-house), o preço final fica mais barato, pois mesmo sendo chefe, é só um em vez de uma tonelada de robots para coçar a micose durante 3 meses e fazer o trabalho todo no último mês antes da entrega acordada, menos trabalho para as equipas que criam as contas de login e email, menos espaço ocupado nos file-servers com MP3, apenas um lugar na garagem (que nem sequer deveria existir para essa corja)
\n\n\ne depois acabava-se de uma vez por todas com as guerrinhas de poder, com os poleiros e com a estupidez que grassa na nossa classe pseudo-dirigente
\n\n\ne por esta e muitas outras razões é que ser estúpido não é uma arte como muitos pensam, é apenas triste... mesmo!
(Leia o post original aqui:[ser estúpido ...])muitos dos meus conhecidos dizem nunca terem tempo para nada.
\n\n\ndesculpas!
\n\n\neste é um pensamento a eles e elas dedicado...
\n\n\n15 minutos parecem ser tao pouco tempo, mas na verdade é o suficiente para nos dar um pouco de descanso.\naquele tempo que dizemos não ter para nós...\nna verdade, já fizeram as contas? sabem quantos 15 minutos há num dia? 96.
\n\n\nnão acham que se gastarem pelo menos um desses blocos de 15 minutos por dia, a fazer algo que vos dê prazer em exclusivo, nem sequer gastam 2% do vosso tempo?
\n\n\ndecerto que concordarão que merecemos muito mais do que esse tempo para nos!
\n\n\nnesta vida tao agitada, se não dermos um espaco para respirar, subitamente sufocamos...
(Leia o post original aqui:[15 minutos])há que ser sincero, o La Moneda é um local agradável.
\n\n\npena que seja um antro para fumadores, a comida não fica com o sabor que devia.\né verdade que passou pouco mais de um mês que a lei está em vigor e para mim, é como se nunca tivesse existido lugares para fumadores.
\n\n\nmas pronto, é como é e há que saborear o prémio.
\n\n\no jantar estava optimo, parece que tudo o que há lá é mesmo muito bom.\no \"chef\" é bastante simpático e afável.
\n\n\ncomento apenas as sobremesas, o crepe de ricotta e a mousse de papaia (que era de goiaba) com a bola de manjericão e lima gelado, estava simplesmente divinal.
\n\n\napesar de tudo, gostava que fosse um espaço livre de fumo
\n\n\nparabens, La Moneda!
(Leia o post original aqui:[DJ Battle - 25 Janeiro 2008 - o jantar])cheguei à Radio antes do meu simpático adversário (João Salgueiro).
\n\n\no ambiente que lá se vivia era no mínimo curioso, gente de um lado para o outro, cadeiras a serem movimentadas do escritorio para um dos estudios...
\n\n\nno geral o ambiente era bem disposto, o que não podia deixar de ser para uma rádio tão jovem e aberta como é a Oxigénio.
\n\n\nchegado o 'adversário', rápidamente estebelecemos contacto com as trivialidades do costume, entrando também pelas escolhas de cada um, mas claro, sem revelar grandes segredos.
\n\n\num pouco depois das noticias das 17:00 lá fomos para um estúdio 'hacked' para o efeito.
\n\n\napresentações à parte, lá se começou a batalha...
\n\n\nó para ele!
\n\n\ndepois de ganha a batalha, aqui fica o alinhamento que escolhi:
\n\ne disponho da gravação da DJ Battle disponível para quem quiser ouvir (66Mb)
\n\n\nagradeço a todos os que votaram, aos que ouviram e ainda a todos os que enviaram SMS's de parabens!
\n\n\napós ter ouvido a gravação na íntegra, ficam ainda os disparates que eu fiz o favor de dizer:
\n\n\n(relativamente á profissão)\n... sou um informático hardcore ...
\n\n\n(agradecendo ao fornecedor do album do José Cid)\n... uma pessoa que não conheco em pessoa ...
\n\n\n(descrevendo o nome do álbum dos Sigur Rós)\n... parece um cão a ladrar ...
(Leia o post original aqui:[DJ Battle - 25 Janeiro 2008 - o resultado])o assunto hoje é muito caustico, preparem-se!
\n\n\ntrata de uma prova de conceito muito em voga nos dias que correm que que consiste em tentar com que uma equipa funcione sobre os principios básicos da auto-gestão, mas indexado ao facto do chefe ser virtual. na verdade é muito simples, ora vejam:
\n\n\n1) nunca se fazem reuniões com toda a equipa a não ser que que haja indícios de motim,\n2) cada colaborador é mantido na maior ignorancia possível,\n3) o conceito de equipa está apenas no papel e no que se diz aos outros de fora,\n4) nada é planeado préviamente,\n5) trabalhar em cima do joelho passa a ser comum,\n6) e tudo é excepção, logo a excepção passa a ser a regra,\n7) para aborrecer o pessoal, dão-se umas tarefas sem nexo algum, só para entreter e distrair,\n8) nada se faz no tempo certo, até ao ponto em que aquilo que alguem prometeu tem que ser mesmo feito,\n9) e o importante são sempre os doutores e engenheiros, independentemente do que há para fazer.\n10) já chega, voces estão a perceber a ideia
\n\n\nmas o que realmente chateia são as distribuições de tarefas por 'trinta e um de boca', como nada fica escrito, é depois dificil explicar o que se anda a fazer, pois não há provas. isso e as reuniões de corredor, que são explicadas pelo ponto 1. quando alguem avisa de algo que viu ou leu e que lhe parece relevante, é imediatamente mandado calar, pois estamos de facto a pisar nos pontos 2, 5 e 9. manda-se fazer algo a um e pergunta-se a outro se já está feito, pontos 2 e 3. \"isto é extremamente urgente\", é um frase comum e cobre praticamente todos os pontos, com maior destaque para 1, 2, 4, 6 e 8.
\n\n\ntodos estes exemplos são uma demonstração clara de que a virtualização é o futuro, não tenham dúvidas
\n\n\np.s. havia muito mais para dissertar, mas como estou com fome, vou comer algo. pode ser que se estiver inspirado venha continuar :)
(Leia o post original aqui:[virtualização])pois é, eis que aqui o 'je' vai voltar às ondas do ar...
\n\n\nlargas décadas depois das emissões de interferencias às quais eu chamava rádio, vou estar numa rádio a sério, a Radio Oxigénio.
\n\n\nmais propriamente entre as 17:00 e as 18:00, sendo um dos 'gladiadores do ar' na BJ Battle da tarde.
\n\n\na vossa ajuda será no apoio ao 'lobby' para eu ganhar :), e embora não tenha a certeza, acho que o número para onde devem ligar logo a partir das 17:00 é o 210105772, mas para confirmar, ouçam a emissão da rádio em 102.6 (apenas nos arredores de Lisboa) ou no resto do mundo através da emissão online.
\n\n\nirei agradecer a todos os que me 'apresentaram' aos mais variados grupos que vou escolher para colocar no ar.
\n\n\nouçam e divirtam-se :)
\n\n\napós a emissão irei mostrar quais foram as músicas por mim escolhidas para a DJ Battle.
(Leia o post original aqui:[DJ Battle - 25 Janeiro 2008])